Não são poucos os casos de empresas que constantemente reclamam de problemas na comunicação interna e que, consequentemente, isso provoca situações que vão desde a geração de conflitos entre dois ou três membros de uma equipe, até mesmo o comprometimento do clima organizacional.
Que a comunicação interna eficaz é indispensável para a gestão estratégica da empresa isso é fato. Contudo, podemos constatar que algumas ações simples podem ser adotadas no dia a dia e que nem sempre exigem altos investimentos, porém dão um retorno expressivo às empresas.
Confira abaixo algumas delas e quem sabe, você pode aplicá-la ou aprimorá-las no seu ambiente de trabalho:
1 - Política de portas abertas sempre tem ótima repercussão por quem a adota. É bom ressaltar que a empresa onde o gestor sempre está disposto não somente a ouvir, mas principalmente a escutar o que os liderados têm a dizer, a comunicação interpessoal e os níveis de confiança tendem a crescer. Existem empresas que levam literalmente a "Portas Abertas" ao pé da letra e chegam a abolir as portas em troca de divisórias que permitem que os profissionais possam olharem-se literalmente e isso vale para líderes e liderados.
2 - Prática do feedback deve ser constante e sempre aprimorada entre todos os níveis hierárquicos, e nunca vista como uma ação pontual que precisa ser aplicada em um momento de crise da organização. Isso porque dar e receber feedback também está diretamente relacionado às ações comportamentais e os profissionais só conseguem incorporá-la ao dia a dia, quando o processo faz parte da sua rotina. Lembremos aqui que o feedback é um instrumento de desenvolvimento para o talento e nunca uma ferramenta de "retaliações".
3 - Uso frequente dos canais de comunicação da empresa como e-mails, murais, caixas de sugestões. A organização que possui meios para se comunicar com seus funcionários, precisa utilizá-los ao máximo e com constância, uma vez que isso irá gerar nas pessoas o hábito de acompanhar as "últimas notícias da empresa" e o que é mais importante: vindas de fontes segurar. Não é preciso alto investimento para que a comunicação flua na organização, lembre-se de que um mural localizado em local estratégico com um refeitório, por exemplo, pode ter um ótimo alcance de público.
4 - O uso de uma linguagem adequada para o público que o comunicador deseja atingir é outro ponto de extrema relevância. Ou seja, não adianta usar belíssimos termos técnicos para uma equipe que não está acostumada com tais expressões, pois isso só fará com que as pessoas sintam-se "peixes fora d'água" ou pior ainda, tenham uma interpretação completamente contrária àquela desejada pelo comunicador. A boa linguagem é aquela que pode ser compreendida: direta e simples.
5 - E já que estamos falando do alinhamento de linguagem, para que sua empresa não se torne uma "Torre de Babel", durante a realização de eventos internos, os dirigentes devem aproveitar essa oportunidade para demonstrar que apesar de estarem em escalas hierárquicas diferenciadas, falam a mesma linguagem de qualquer profissional. Por isso, quando um diretor for realizar um pronunciamento para os colaboradores, deve lembra-se de se colocar no lugar de quem irá escutá-lo e se questionar: "Essa é a melhor maneira de passar o recado para quem vai me ouvir?".
6 - É fundamental para a comunicação interna que a empresa tenha inserida em sua cultura a clara postura de que os profissionais têm espaço para tirar dúvidas, apresentar sugestões e que isso, em hipótese alguma, será considerado um sinal de fraqueza, mas sim uma demonstração clara pelo interesse pelo aprendizado contínuo.
7 - A tecnologia facilita muito a disseminação de informações em uma empresa, notadamente quando essa possui um universo expressivo de profissionais. Contudo, o contato face a face jamais deve ser relegado a um segundo plano. As relações interpessoais fortalecem os laços entre as pessoas e estimulam a confiança entre os pares. E quando isso ocorre, os impactos positivos surgem no clima organizacional, no espírito de equipe, no desempenho dos talentos, entre outros fatores indispensáveis a uma organização saudável e competitiva.
8 - Em momentos de tensão, em que os ânimos estão acirrados por algum motivo como, por exemplo, durante os conflitos internos, as pessoas costumam falar coisas que depois geralmente se arrependem. Por essa razão, não se comunique de "cabeça quente" ou você pode complicar ainda mais o processo e uma situação que poderia ser solucionada, algumas vezes, culmina até mesmo em casos de desligamentos de talentos valiosos às empresas.
9 - Um bom comunicador não se caracteriza apenas por saber falar em público e conseguir reter a atenção das pessoas durante sua oratória. Ele também precisa exercitar o ato de saber ouvir, codificar o que foi dito pelo ouvinte e caso exista alguma informação que possa ser caracterizada como "confusa", pedir para que algo seja novamente explicado, repetido.
10 - Outro aspecto que fomenta a comunicação entre as pessoas são os gestos expressados durante o diálogo. Uma comunicação torna-se mais rica quando o comunicador vale-se das expressões gestuais sejam da face ou mesmo das mãos, dos ombros, do corpo como um todo. Por exemplo, que credibilidade você dará a uma conversa mantida com uma pessoa que sempre evita olhar nos seus olhos? Provavelmente, você poderá imaginar o indivíduo está tentando omitir algo ou que, no mínimo, não tem segurança naquilo que ele mesmo diz. E isso já é suficiente para comprometer todo o processo de comunicação. Lembre-se de que o seu corpo também fala por você.
rNão são poucos os casos de empresas que constantemente reclamam de problemas na comunicação interna e que, consequentemente, isso provoca situações que vão desde a geração de conflitos entre dois ou três membros de uma equipe, até mesmo o comprometimento do clima organizacional. Que a comunicação interna eficaz é indispensável para a gestão estratégica da empresa isso é fato. Contudo, podemos constatar que algumas ações simples podem ser adotadas no dia a dia e que nem sempre exigem altos investimentos, porém dão um retorno expressivo às empresas. Confira abaixo algumas delas e quem sabe, você pode aplicá-la ou aprimorá-las no seu ambiente de trabalho!
1 - Política de portas abertas sempre tem ótima repercussão por quem a adota. É bom ressaltar que a empresa onde o gestor sempre está disposto não somente a ouvir, mas principalmente a escutar o que os liderados têm a dizer, a comunicação interpessoal e os níveis de confiança tendem a crescer. Existem empresas que levam literalmente a "Portas Abertas" ao pé da letra e chegam a abolir as portas em troca de divisórias que permitem que os profissionais possam olharem-se literalmente e isso vale para líderes e liderados.
2 - Prática do feedback deve ser constante e sempre aprimorada entre todos os níveis hierárquicos, e nunca vista como uma ação pontual que precisa ser aplicada em um momento de crise da organização. Isso porque dar e receber feedback também está diretamente relacionado às ações comportamentais e os profissionais só conseguem incorporá-la ao dia a dia, quando o processo faz parte da sua rotina. Lembremos aqui que o feedback é um instrumento de desenvolvimento para o talento e nunca uma ferramenta de "retaliações".
3 - Uso frequente dos canais de comunicação da empresa como e-mails, murais, caixas de sugestões. A organização que possui meios para se comunicar com seus funcionários, precisa utilizá-los ao máximo e com constância, uma vez que isso irá gerar nas pessoas o hábito de acompanhar as "últimas notícias da empresa" e o que é mais importante: vindas de fontes segurar. Não é preciso alto investimento para que a comunicação flua na organização, lembre-se de que um mural localizado em local estratégico com um refeitório, por exemplo, pode ter um ótimo alcance de público.
4 - O uso de uma linguagem adequada para o público que o comunicador deseja atingir é outro ponto de extrema relevância. Ou seja, não adianta usar belíssimos termos técnicos para uma equipe que não está acostumada com tais expressões, pois isso só fará com que as pessoas sintam-se "peixes fora d'água" ou pior ainda, tenham uma interpretação completamente contrária àquela desejada pelo comunicador. A boa linguagem é aquela que pode ser compreendida: direta e simples.
5 - E já que estamos falando do alinhamento de linguagem, para que sua empresa não se torne uma "Torre de Babel", durante a realização de eventos internos, os dirigentes devem aproveitar essa oportunidade para demonstrar que apesar de estarem em escalas hierárquicas diferenciadas, falam a mesma linguagem de qualquer profissional. Por isso, quando um diretor for realizar um pronunciamento para os colaboradores, deve lembra-se de se colocar no lugar de quem irá escutá-lo e se questionar: "Essa é a melhor maneira de passar o recado para quem vai me ouvir?".
6 - É fundamental para a comunicação interna que a empresa tenha inserida em sua cultura a clara postura de que os profissionais têm espaço para tirar dúvidas, apresentar sugestões e que isso, em hipótese alguma, será considerado um sinal de fraqueza, mas sim uma demonstração clara pelo interesse pelo aprendizado contínuo.
7 - A tecnologia facilita muito a disseminação de informações em uma empresa, notadamente quando essa possui um universo expressivo de profissionais. Contudo, o contato face a face jamais deve ser relegado a um segundo plano. As relações interpessoais fortalecem os laços entre as pessoas e estimulam a confiança entre os pares. E quando isso ocorre, os impactos positivos surgem no clima organizacional, no espírito de equipe, no desempenho dos talentos, entre outros fatores indispensáveis a uma organização saudável e competitiva.
8 - Em momentos de tensão, em que os ânimos estão acirrados por algum motivo como, por exemplo, durante os conflitos internos, as pessoas costumam falar coisas que depois geralmente se arrependem. Por essa razão, não se comunique de "cabeça quente" ou você pode complicar ainda mais o processo e uma situação que poderia ser solucionada, algumas vezes, culmina até mesmo em casos de desligamentos de talentos valiosos às empresas.
9 - Um bom comunicador não se caracteriza apenas por saber falar em público e conseguir reter a atenção das pessoas durante sua oratória. Ele também precisa exercitar o ato de saber ouvir, codificar o que foi dito pelo ouvinte e caso exista alguma informação que possa ser caracterizada como "confusa", pedir para que algo seja novamente explicado, repetido.
10 - Outro aspecto que fomenta a comunicação entre as pessoas são os gestos expressados durante o diálogo. Uma comunicação torna-se mais rica quando o comunicador vale-se das expressões gestuais sejam da face ou mesmo das mãos, dos ombros, do corpo como um todo. Por exemplo, que credibilidade você dará a uma conversa mantida com uma pessoa que sempre evita olhar nos seus olhos? Provavelmente, você poderá imaginar o indivíduo está tentando omitir algo ou que, no mínimo, não tem segurança naquilo que ele mesmo diz. E isso já é suficiente para comprometer todo o processo de comunicação. Lembre-se de que o seu corpo também fala por você.
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Que a comunicação interna eficaz é indispensável para a gestão estratégica da empresa isso é fato. Contudo, podemos constatar que algumas ações simples podem ser adotadas no dia a dia e que nem sempre exigem altos investimentos, porém dão um retorno expressivo às empresas.
Confira abaixo algumas delas e quem sabe, você pode aplicá-la ou aprimorá-las no seu ambiente de trabalho:
1 - Política de portas abertas sempre tem ótima repercussão por quem a adota. É bom ressaltar que a empresa onde o gestor sempre está disposto não somente a ouvir, mas principalmente a escutar o que os liderados têm a dizer, a comunicação interpessoal e os níveis de confiança tendem a crescer. Existem empresas que levam literalmente a "Portas Abertas" ao pé da letra e chegam a abolir as portas em troca de divisórias que permitem que os profissionais possam olharem-se literalmente e isso vale para líderes e liderados.
2 - Prática do feedback deve ser constante e sempre aprimorada entre todos os níveis hierárquicos, e nunca vista como uma ação pontual que precisa ser aplicada em um momento de crise da organização. Isso porque dar e receber feedback também está diretamente relacionado às ações comportamentais e os profissionais só conseguem incorporá-la ao dia a dia, quando o processo faz parte da sua rotina. Lembremos aqui que o feedback é um instrumento de desenvolvimento para o talento e nunca uma ferramenta de "retaliações".
3 - Uso frequente dos canais de comunicação da empresa como e-mails, murais, caixas de sugestões. A organização que possui meios para se comunicar com seus funcionários, precisa utilizá-los ao máximo e com constância, uma vez que isso irá gerar nas pessoas o hábito de acompanhar as "últimas notícias da empresa" e o que é mais importante: vindas de fontes segurar. Não é preciso alto investimento para que a comunicação flua na organização, lembre-se de que um mural localizado em local estratégico com um refeitório, por exemplo, pode ter um ótimo alcance de público.
4 - O uso de uma linguagem adequada para o público que o comunicador deseja atingir é outro ponto de extrema relevância. Ou seja, não adianta usar belíssimos termos técnicos para uma equipe que não está acostumada com tais expressões, pois isso só fará com que as pessoas sintam-se "peixes fora d'água" ou pior ainda, tenham uma interpretação completamente contrária àquela desejada pelo comunicador. A boa linguagem é aquela que pode ser compreendida: direta e simples.
5 - E já que estamos falando do alinhamento de linguagem, para que sua empresa não se torne uma "Torre de Babel", durante a realização de eventos internos, os dirigentes devem aproveitar essa oportunidade para demonstrar que apesar de estarem em escalas hierárquicas diferenciadas, falam a mesma linguagem de qualquer profissional. Por isso, quando um diretor for realizar um pronunciamento para os colaboradores, deve lembra-se de se colocar no lugar de quem irá escutá-lo e se questionar: "Essa é a melhor maneira de passar o recado para quem vai me ouvir?".
6 - É fundamental para a comunicação interna que a empresa tenha inserida em sua cultura a clara postura de que os profissionais têm espaço para tirar dúvidas, apresentar sugestões e que isso, em hipótese alguma, será considerado um sinal de fraqueza, mas sim uma demonstração clara pelo interesse pelo aprendizado contínuo.
7 - A tecnologia facilita muito a disseminação de informações em uma empresa, notadamente quando essa possui um universo expressivo de profissionais. Contudo, o contato face a face jamais deve ser relegado a um segundo plano. As relações interpessoais fortalecem os laços entre as pessoas e estimulam a confiança entre os pares. E quando isso ocorre, os impactos positivos surgem no clima organizacional, no espírito de equipe, no desempenho dos talentos, entre outros fatores indispensáveis a uma organização saudável e competitiva.
8 - Em momentos de tensão, em que os ânimos estão acirrados por algum motivo como, por exemplo, durante os conflitos internos, as pessoas costumam falar coisas que depois geralmente se arrependem. Por essa razão, não se comunique de "cabeça quente" ou você pode complicar ainda mais o processo e uma situação que poderia ser solucionada, algumas vezes, culmina até mesmo em casos de desligamentos de talentos valiosos às empresas.
9 - Um bom comunicador não se caracteriza apenas por saber falar em público e conseguir reter a atenção das pessoas durante sua oratória. Ele também precisa exercitar o ato de saber ouvir, codificar o que foi dito pelo ouvinte e caso exista alguma informação que possa ser caracterizada como "confusa", pedir para que algo seja novamente explicado, repetido.
10 - Outro aspecto que fomenta a comunicação entre as pessoas são os gestos expressados durante o diálogo. Uma comunicação torna-se mais rica quando o comunicador vale-se das expressões gestuais sejam da face ou mesmo das mãos, dos ombros, do corpo como um todo. Por exemplo, que credibilidade você dará a uma conversa mantida com uma pessoa que sempre evita olhar nos seus olhos? Provavelmente, você poderá imaginar o indivíduo está tentando omitir algo ou que, no mínimo, não tem segurança naquilo que ele mesmo diz. E isso já é suficiente para comprometer todo o processo de comunicação. Lembre-se de que o seu corpo também fala por você.
rNão são poucos os casos de empresas que constantemente reclamam de problemas na comunicação interna e que, consequentemente, isso provoca situações que vão desde a geração de conflitos entre dois ou três membros de uma equipe, até mesmo o comprometimento do clima organizacional. Que a comunicação interna eficaz é indispensável para a gestão estratégica da empresa isso é fato. Contudo, podemos constatar que algumas ações simples podem ser adotadas no dia a dia e que nem sempre exigem altos investimentos, porém dão um retorno expressivo às empresas. Confira abaixo algumas delas e quem sabe, você pode aplicá-la ou aprimorá-las no seu ambiente de trabalho!
1 - Política de portas abertas sempre tem ótima repercussão por quem a adota. É bom ressaltar que a empresa onde o gestor sempre está disposto não somente a ouvir, mas principalmente a escutar o que os liderados têm a dizer, a comunicação interpessoal e os níveis de confiança tendem a crescer. Existem empresas que levam literalmente a "Portas Abertas" ao pé da letra e chegam a abolir as portas em troca de divisórias que permitem que os profissionais possam olharem-se literalmente e isso vale para líderes e liderados.
2 - Prática do feedback deve ser constante e sempre aprimorada entre todos os níveis hierárquicos, e nunca vista como uma ação pontual que precisa ser aplicada em um momento de crise da organização. Isso porque dar e receber feedback também está diretamente relacionado às ações comportamentais e os profissionais só conseguem incorporá-la ao dia a dia, quando o processo faz parte da sua rotina. Lembremos aqui que o feedback é um instrumento de desenvolvimento para o talento e nunca uma ferramenta de "retaliações".
3 - Uso frequente dos canais de comunicação da empresa como e-mails, murais, caixas de sugestões. A organização que possui meios para se comunicar com seus funcionários, precisa utilizá-los ao máximo e com constância, uma vez que isso irá gerar nas pessoas o hábito de acompanhar as "últimas notícias da empresa" e o que é mais importante: vindas de fontes segurar. Não é preciso alto investimento para que a comunicação flua na organização, lembre-se de que um mural localizado em local estratégico com um refeitório, por exemplo, pode ter um ótimo alcance de público.
4 - O uso de uma linguagem adequada para o público que o comunicador deseja atingir é outro ponto de extrema relevância. Ou seja, não adianta usar belíssimos termos técnicos para uma equipe que não está acostumada com tais expressões, pois isso só fará com que as pessoas sintam-se "peixes fora d'água" ou pior ainda, tenham uma interpretação completamente contrária àquela desejada pelo comunicador. A boa linguagem é aquela que pode ser compreendida: direta e simples.
5 - E já que estamos falando do alinhamento de linguagem, para que sua empresa não se torne uma "Torre de Babel", durante a realização de eventos internos, os dirigentes devem aproveitar essa oportunidade para demonstrar que apesar de estarem em escalas hierárquicas diferenciadas, falam a mesma linguagem de qualquer profissional. Por isso, quando um diretor for realizar um pronunciamento para os colaboradores, deve lembra-se de se colocar no lugar de quem irá escutá-lo e se questionar: "Essa é a melhor maneira de passar o recado para quem vai me ouvir?".
6 - É fundamental para a comunicação interna que a empresa tenha inserida em sua cultura a clara postura de que os profissionais têm espaço para tirar dúvidas, apresentar sugestões e que isso, em hipótese alguma, será considerado um sinal de fraqueza, mas sim uma demonstração clara pelo interesse pelo aprendizado contínuo.
7 - A tecnologia facilita muito a disseminação de informações em uma empresa, notadamente quando essa possui um universo expressivo de profissionais. Contudo, o contato face a face jamais deve ser relegado a um segundo plano. As relações interpessoais fortalecem os laços entre as pessoas e estimulam a confiança entre os pares. E quando isso ocorre, os impactos positivos surgem no clima organizacional, no espírito de equipe, no desempenho dos talentos, entre outros fatores indispensáveis a uma organização saudável e competitiva.
8 - Em momentos de tensão, em que os ânimos estão acirrados por algum motivo como, por exemplo, durante os conflitos internos, as pessoas costumam falar coisas que depois geralmente se arrependem. Por essa razão, não se comunique de "cabeça quente" ou você pode complicar ainda mais o processo e uma situação que poderia ser solucionada, algumas vezes, culmina até mesmo em casos de desligamentos de talentos valiosos às empresas.
9 - Um bom comunicador não se caracteriza apenas por saber falar em público e conseguir reter a atenção das pessoas durante sua oratória. Ele também precisa exercitar o ato de saber ouvir, codificar o que foi dito pelo ouvinte e caso exista alguma informação que possa ser caracterizada como "confusa", pedir para que algo seja novamente explicado, repetido.
10 - Outro aspecto que fomenta a comunicação entre as pessoas são os gestos expressados durante o diálogo. Uma comunicação torna-se mais rica quando o comunicador vale-se das expressões gestuais sejam da face ou mesmo das mãos, dos ombros, do corpo como um todo. Por exemplo, que credibilidade você dará a uma conversa mantida com uma pessoa que sempre evita olhar nos seus olhos? Provavelmente, você poderá imaginar o indivíduo está tentando omitir algo ou que, no mínimo, não tem segurança naquilo que ele mesmo diz. E isso já é suficiente para comprometer todo o processo de comunicação. Lembre-se de que o seu corpo também fala por você.
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