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Carnaval – Uma escola corporativa

1/3/2019

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Chegou o Carnaval - o maior espetáculo da terra, e como de costume surgem inúmeras manifestações juntamente com a alegria dos foliões. É um momento de êxtase e destaque para muitos que passam o restante do ano de maneira “invisível”, como um passista premiado e admirado, em que durante os outros meses não é tão notado pelo sua ocupação profissional ou social.
O Carnaval faz parte uma economia criativa, devendo ser planejado e respeitado pela empregabilidade, criação de renda e contribuição junto ao PIB de inúmeras partes do país. A arrecadação proporciona investimentos em serviços essenciais, ou seja, gostando ou não ele tem um impacto econômico à sociedade.
Observando uma escola de samba é notável a riqueza de detalhes e coreografias, e com isso podemos aprender bastante com elas e aplicar em nossas atividades corporativas. A criatividade esta presente em todo processo: na música, nas fantasias, nos carros alegóricos, nas coreografias, visando um resultado com inovação e impacto.  É um trabalho que inicia meses antes e exige muita pesquisa, tecnologia, estudo e dedicação.
Os carros, efeitos e enfeites são bonitos, mas quem faz uma escola é o Capital Humano. A equipe de força empurrando um carro, apoio, limpeza, faz o backstage. A comunidade é a alma da escola, devendo ser motivada e valorizada pela performance de muita raça, amor e dedicação na avenida. A Velha Guarda e a ala das Baianas, são patrimônios imateriais que fazem parte da história. Os puxadores, os ritmistas precisam de dedicação e a bateria dita o ritmo com sua concentração coordenação.
A as alas ensaiam com a liderança de um diretor, havendo muita cobrança, pontualidade e feedback (cobranças, broncas e elogios). Uma coisa é certa, se uma ala errar, toda a escola poderá pagar caro com perdas de pontos que podem prejudicar no resultado final. O espírito de equipe entre os envolvidos, comprometimento com os resultados e comunicação interna de forma clara, são fundamentais para que o alinhamento exista e a escola não perca por erro.
Ter madrinhas e celebridades que conheçam as origens e tenham carisma, facilita no relacionamento interpessoal entre os envolvidos. É importante comunicar a letra do samba com antecedência ao público por meio de eventos, como, feijoada, ensaios, rodas de samba, mídias sociais e panfletos. 
Não podemos esquecer o quesito coerência entre o samba – enredo, alegorias e fantasias, para que desta forma haja reconhecimento e engajamento da plateia com aplausos daquilo que foi anunciado e esta sendo percebido no ato do desfile.
Com treinamento, amor, foco e dedicação, o estandarte de Ouro, fica logo ali!

Fábio Torres
Professor, Palestrante e Consultor de Marketing - Mercúrio T&D


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Presença Digital

19/10/2018

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Se sua empresa possui um site, perfis em várias redes sociais e você acredita que postar esporadicamente já é o suficiente para manter uma presença digital na rede, sinto muito em dizer que não é bem assim.

Quando tratamos do valor de marca na internet, precisamos levar em consideração alguns pontos que vão realmente colaborar para o sucesso do seu negócio e a boa reputação da sua marca.


Vale lembrar que presença digital refere-se à existência de algo (seres humano, marcas, empresas, coisas etc.) no ambiente digital. A presença digital ocorre por meio de conteúdos digitais que representem algo. Assim, o site de uma empresa é um ponto de presença digital, assim como um banner de anúncio dessa empresa em um portal ou em um aplicativo de celular, ou, ainda, em um display digital no metrô. Portanto, para ter presença digital, é preciso ter conteúdo digital.

 Não ter presença digital significa não existir no mundo digital, na internet. Para alguns tipos de negócios, isso é o mesmo que não existir realmente. Se fizéssemos uma analogia com o mundo físico, uma empresa que não tem presença digital equivale a uma empresa sem endereço, sem telefone, sem marca, ou seja, que não existe.


Existem três tipos de presença digital:

1. Presença própria - Ativos (conteúdos) digitais com a marca da empresa construídos e mantidos pela própria entidade, como website
da empresa, website mobile, blog, perfis construídos em redes sociais digitais (canal no YouTube, Slideshare, perfil Linkedln, Google Profile, Twitter etc.), jogos, aplicativos ou filmes de entretenimento construídos com a marca da empresa.

2. Presença gratuita (ou ganha) - Ativos digitais com a marca da empresa gerados e ganhos de forma orgânica na internet, como fazer parte dos resultados de busca orgânica nos buscadores (Google, Yahoo, Bing etc.) e comentários e conteúdos gerados nas redes sociais, originando mídias digitais sobre a empresa/marca.
3. Presença paga - Ativos digitais com a marca da empresa comprados, pagos, pela empresa, como:
a. anúncios em banners de sites, blogs, redes sociais, jogos, aplicativos, conteúdos de entretenimento, mobile TV etc.;
b. links patrocinados;
c. qualquer outro tipo de conteúdo pago.
As possibilidades de presença digital são inúmeras: tantas quantas forem as possibilidades de criação de conteúdos digitais.
 
Por mais que este conceito seja um pouco amplo, a presença digital de uma empresa é como ela se posiciona na internet, como ela utiliza os meios digitais para se comunicar e se relacionar com os seus clientes.
Não é de hoje que o consumidor possui todas as informações a um clique de distância, tudo na palma da mão. Antes de qualquer compra, as pessoas buscam por informações e avaliações na internet e ainda assim, é um diferencial aquela empresa que está participando ativamente na web; se relacionando e se envolvendo com os seus clientes e possíveis clientes.
Vamos melhorar a imagem digital?
Uma estratégia bem elaborada, não deixa dúvida sobre a imagem que a marca quer passar ao mercado. Tudo que envolve o relacionamento com o cliente e a escolha acertada dos conteúdos disponibilizados em cada canal na internet devem ser medidos e organizados de acordo com a estratégia digital.
Produzir conteúdo que resolva as dores do seu público. Fator esse que propiciará relevância, confiabilidade e engajamento para a sua audiência. Uma das maneiras mais básicas para se destacar é promover a credibilidade e o conhecimento que seu negócio detém do produto ou serviço.
Questione a si mesmo por que as pessoas devem fechar negócio com você e não com a empresa X ou Y. Tenha empatia neste momento, este detalhe fará toda a diferença.
Boa presença digital e sucesso!
 


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As eras do Marketing

11/5/2018

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Conheça o Marketing e suas mudanças através de suas eras.

Era da produção

A Era da produção (antes dos anos 20) dividiu-se em duas subetapas básicas: produto e produção. Com relação ao produto, a ideia predominante era de que ele se vendia sozinho. O segundo fator era a produção, isto é, a preocupação com a quantidade produzida, pois havia escassez de produtos e o que importava era acelerar a produção massificada. Vale lembrar que, neste período os comerciantes contavam apenas com os jornais e outros tipos de impressos para fazer chegar ao consumidor a informação dos produtos por eles fabricados.

Era de vendas

Com o passar dos tempos, as empresas foram percebendo que não bastava produzir em grande volume; era preciso escoar a produção e liberar os estoques. Entrava em cena a Era de vendas (final dos anos 20 até anos 50). Las Casas (2006, p. 06), afirma que neste período “o bom vendedor era aquele que conseguisse vender o produto mesmo que o cliente não precisasse dele”.

A partir da década de 20, mais precisamente a partir de 1923, o Brasil contava com a sua primeira emissora de rádio. Era o surgimento do primeiro meio eletrônico de massa que, associado ao jornal, auxiliava os comerciantes na venda de seus produtos.

Era do marketing

O mercado foi se modificando e novas empresas surgindo. A concorrência acirrada gerou a necessidade de criar métodos diferentes de venda, de conquistar o consumidor e torná-lo fiel ao produto e à marca. Era a vez das empresas irem atrás do consumidor, fazendo nascer assim a Era do Marketing (após os anos 50). Nesta era, o cliente se tornou o centro da atenção e passou a ser influenciado, em seus hábitos de compra, por um meio inovador de comunicação, que agora associava áudio e vídeo: a televisão, que até hoje é o principal meio que divulga as mensagens dos anunciantes. 

Era digital

Embora não componha a classificação de Boone, acrescenta-se aqui o que podemos denominar como a Era digital, caracterizada pelo uso intensivo e frequente da internet para todo o processo de compra, inclusive o pós-vendas, principalmente após a década de 1990. A pesquisa por produtos/serviços passou a ser feita através dos mecanismos de busca e depois pelas próprias mídias sociais. 

O conhecimento de um determinado produto não se realiza somente por meio de um espaço físico concreto, mas também em um espaço virtual, bem como pela opinião dos amigos, integrantes das comunidades e redes virtuais. A aquisição passou a ser feita pelos canais on line da empresa e até mesmo o pós-vendas migrou do telefone para os microblogs. 

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March 19th, 2018

19/3/2018

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DIA DO REI: O CONSUMIDOR!

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EI, EI, O CONSUMIDOR É O REI!


 Estamos na semana do dia do consumidor, nada mais que a razão de qualquer negócio que pretende existir em um mercado. O Dia Mundial dos Direitos do Consumidor foi instituído pela primeira vez no ano de 1962, pelo presidente dos Estados Unidos John Kennedy, como uma forma de dar proteção aos interesses dos consumidores americanos.
O presidente norte-americano ofereceu quatro direitos fundamentais aos consumidores:
1 - Direito à segurança
2 - Direito à informação
3 - Direito à escolha
4 - Direito à ser ouvido
Depois de 23 anos da ação de Kennedy, em 1985, a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) adotou o dia 15 de março como o Dia Mundial do Consumidor, tendo como base as Diretrizes das Nações Unidas, dando legitimidade e reconhecimento internacional para a data criada por Kennedy.
No Brasil, os direitos do consumidor estão protegidos através da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que entrou em vigor apenas em 11 de março do ano seguinte (1991).
Com o Código do Direito do Consumidor foi criado o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON), que está presente em todos os municípios e estados brasileiros. O principal objetivo do PROCON é servir como mediador entre os consumidores e fornecedores de produtos e serviços, em caso de conflitos.
Estudar o comportamento do consumidor é como aprender a ler mentes. Você irá descobrir como os seus clientes pensam, sentem e, principalmente, escolhem quais produtos e serviços irão comprar.
Uma vantagem competitiva que permite você criar ofertas irresistíveis para o seu mercado-alvo, justamente porque você, mais do que seus concorrentes, entende o quê seus clientes querem, e precisam, sem que eles tenham que expressar seu desejo de uma forma objetiva (DESEJO NUNCA APARENTE).
Você já parou para pensar em quantas decisões toma no seu dia a dia? Quantas delas são relacionadas à compra de produtos e serviços?
Todos nós somos constantemente influenciados pelo ambiente em que estamos inseridos. Um misto de informações que surgem da cultura local, da nossa família e de outras pessoas. Mas também das principais mídias que nos bombardeiam com mensagens diariamente.
A nossa personalidade e a maneira como enxergamos o mundo são elementos individuais, mas que também afetam o comportamento do consumidor. Enquanto algumas pessoas estão mais propensas a serem persuadidas por um bom argumento de vendas outras não serão afetadas por esse tipo de estratégia.
Conhecer o comportamento do consumidor não significa que você precisa saber absolutamente tudo a respeito de seus clientes, mas sim qual a sua relação deles com seu produto, desde a oferta inicial até o momento da compra.
E, principalmente, como seus pensamentos e emoções influenciam seu comportamento no momento da compra para que você possa interferir de maneira a chamar atenção para a sua solução.
Entender como os consumidores se relacionam com produtos, serviços, marcas e, principalmente, como eles fazem suas escolhas pode fazer toda a diferença na hora de colocar algumas estratégias em prática.
Para serviços, é importante ir ainda mais fundo e compreender o modo como eles escolhem, constroem sua experiência e avaliam os serviços.
Parece algo bastante subjetivo, mas o comportamento do consumidor é caracterizado pelas atividades mentais e emocionais que ocorrem no momento da seleção, da compra e do uso dos produtos/serviços.
Algumas variáveis influenciam o comportamento. Empreender tendo pleno conhecimento disso torna mais fácil não só considerar os desejos e as necessidades do consumidor, mas também orientar adequadamente as ofertas para o mercado.
Essas variáveis podem ser retratadas através de quatro fatores (culturais, sociais, pessoais e psicológicos), explicados a seguir.
Fatores de influência
Culturais
Exercem ampla e profunda influência sobre os consumidores. São eles:
  • Cultura: as pessoas acabam adquirindo um conjunto de valores, percepções, preferências e comportamentos através da vida em sociedade (grupos sociais), que acabam, logicamente, interferindo em seus hábitos de consumo presentes e futuros.
  • Subcultura: a subcultura é composta por um conjunto de particularidades culturais de um grupo menor, diferindo do padrão da sociedade maior, porém, sem que haja a desvinculação da cultura vigente. São exemplos de subcultura os valores que diferenciam religiões, grupos raciais, regiões geográficas etc.
  • Classe social: composta por um grupo de pessoas que estão enquadradas em um extrato social comum. Consiste em divisões hierarquicamente ordenadas e relativamente homogêneas e duradouras de uma sociedade, e seus componentes têm valores, interesses e comportamentos similares.
 
Sociais
Envolvem grupos de referência, família, papéis e posições sociais, além de influenciarem o comportamento de compra:
  • Grupos de referência: são grupos de pessoas que influenciam os sentimentos, os pensamentos e até mesmo os comportamentos do consumidor. Por essa razão, são também conhecidos como grupos formadores de opinião.
Podem ser divididos em grupos informais, constituídos por aqueles com maior afinidade, como família, amigos, vizinhos e colegas de trabalho, ou grupos formais, como sociedades religiosas, sindicatos e representações de categorias profissionais.
  • Família: grupo de referência de maior influência. Podem ser os pais (orientação) ou mesmo a esposa e os filhos do consumidor.
  • Papéis e posições sociais: as pessoas, ao longo da vida, participam de grupos e assumem papéis e posições sociais. Isso faz com que elas escolham produtos que representem seu papel e status na sociedade.
Pessoais
Traduzem as características particulares das pessoas, ou seja, momentos e vivências pelos quais um indivíduo passou ou está passando. Isso acaba interferindo nos seus hábitos e nas suas decisões de consumo. Os elementos que constituem os fatores pessoais são:
  • Idade e estágio do ciclo de vida: as necessidades e os desejos das pessoas modificam-se ao longo da vida. Isso acaba definindo alguns estágios pelos quais as famílias influenciam a capacidade de satisfação de uma pessoa.
  • Ocupação: consiste na profissão exercida pelo consumidor, o que influencia diretamente os padrões de consumo.
  • Condição econômica: composta por patrimônio, poupança, renda disponível e condições de crédito que afetam diretamente as escolhas de compra do consumidor.
  • Estilo de vida: o padrão de vida é expresso em atividades, interesses e opiniões que se associam a produtos e serviços específicos, levando o consumidor a comprar de acordo com o posicionamento da marca no mercado.
  • Personalidade: cada pessoa tem uma personalidade distinta, que influenciará seu comportamento de compra. É um elemento importante que pode estabelecer correlações fortes entre certos tipos de personalidade e escolhas de consumo.
 
 
 
 


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Consumo responsável

23/2/2018

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Conscientização e sustentabilidade: no que se refere aos hábitos de consumo, essas são as palavras mais famosas do século. Elas têm feito com que o consumo consciente seja uma realidade cada vez mais constante, mudando também a postura das empresas.
Muitas marcas tem visto essa nova postura como uma oportunidade de reinventar atitudes, mostrar uma imagem positiva e cativar clientes através de posturas de apoio ao meio ambiente e de responsabilidade social. Mas será que isso significa queda nas vendas?
Mais ganhos do que perdasNão necessariamente. O conceito de consumo consciente é muitas vezes vistos por diversos empresários como “empecilho” para os negócios, mas através de campanhas inteligentes – e conscientes – é possível cativar novas classes de clientes e trazer resultados.
É preciso lembrar que, para o cliente, consumir conscientemente não quer dizer consumir menos. Antes disso, é ter em mente como aquele produto ou serviço chegou até ali e quais recursos naturais foram utilizados para isso; é saber para onde vai o que foi consumido e que tipo de prejuízo isso traz; e também conhecer as atitudes e valores da empresa responsável pelo produto.
Sabendo disso, uma empresa que procura estimular o consumo consciente não vai pensar apenas no seu produto, mas na sua postura e na de seus clientes. Além de se preocupar com a feitura e o descarte de seus produtos, a marca pode focar em ações que impactem seus clientes, mostrando a eles que se preocupa de forma ampla com a atitude daqueles que consomem.
Exemplos atuaisUm exemplo disso vem da marca Diageo, líder global na venda de bebidas alcoólicas premium, na sua divisão Brasil, Uruguai e Paraguai. Tendo em mente a conscientização cada vez mais forte em relação ao consumo do álcool, a multinacional lançou a campanha #HojeNãoDirijo para o uísque Johnnie Walker. O objetivo da campanha foi sugerir soluções que garantam o consumo do produto mas evite o risco da direção de veículos sob efeito de álcool.
Durante a campanha, que durou entre 2006 e 2013, a empresa promoveu parcerias com empresas de táxi e viu um aumento de 166% no número de clientes que recorriam aos taxistas ao invés de seus próprios carros. Ao fim da campanha, o aumento ainda permaneceu na casa dos 52%. A empresa também percebeu que o percentual de pessoas que chamavam táxis depois de consumir álcool subiu de 70% para 85%. Tudo isso sem prejudicar o consumo do produto que promovia a campanha.
A empresa também elaborou outras ações de consumo responsável, como a plataforma educacional DrinkIQ, que traz dados e orientações sobre o álcool, e a Learning For Life, que ofereceu cursos para mais de 20 mil bartenders que estimulam o consumo consciente da substância.
Atitudes semelhantes podem vir de diferentes segmentos. Empresas que trabalham com extração de recursos, por exemplo, podem tornar suas atitudes mais sustentáveis dentro do possível: fornecer informações, aulas e cursos de respeito ao meio ambiente; trabalhar com a parceria de ONGs; cultivar áreas de preservação de fauna e flora; entre outras soluções.
Essas estratégias mostram que incentivar o consumo consciente não passa necessariamente por desestimular o consumo, mas agregar outros valores a ele, exercitando a responsabilidade do consumidor. Mesmo que necessite de recursos e bastante criatividade, campanhas nesse sentido geram pontos positivos para a marca, que ficará marcada entre sua clientela.



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December 29th, 2017

29/12/2017

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Mais um ano que se aproxima , surgindo os rituais comuns ao período, como, pedidos, simpatias, comidas, enfeites, confraternizações, promessas e por aí vai.

 Não há dúvida que a fé remove obstáculos e usar essa troca de número no calendário para reflexão, agradecimento, planejamento e mudanças,  ajudará para que o destino, os deuses e outros elementos subjetivos (para quem acredita) cuidem do resto. Ou seja, precisamos fazer a nossa parte!

Vamos avaliar 2017 e entrar 2018 com  objetivos claros , prazos para cumprimento das metas, com atitudes  práticas , positivas e inspiradoras? Focar em prioridades é fundamental para não gastar energia, tempo e dinheiro,  com elementos secundários e que sugam nossa motivação. 

Desejo a cada um de vocês  muito  sucesso, importante lembrar que isso deve ser algo individual e não aquilo imposto como padrão, muita saúde para celebrar experiências da vida e uma relação humana iluminada de paz.

Feliz 2018!

 Fábio Torres
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Marketing de Verão

19/10/2017

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Quando trabalhamos marcas, sabemos que há picos de comunicação e que há momentos do ano em que todos querem e vão falar, dependendo obviamente do setor de atividade.
No que toca ao verão são várias as marcas que se posicionam nesta altura.
Por um lado, há uma sazonalidade inerente ao próprio produto que explica o reforço de comunicação como é o caso de gelados, fatos de banho, mobiliário ao ar livre, protetores solares entre outros. 
Por outro lado, há uma disponibilidade para parcerias interessantes, pelo facto de o consumidor estar de férias, mais descontraído e mais livre. Isto manifesta-se nas inúmeras ativações de marcas em festivais de música e outros eventos de Verão como sunsets ou beach parties.
A verdade é que principalmente por ser uma época de férias é fundamental perceber onde e como comunicar. Numa altura do ano em que o consumo de televisão decresce, as marcas vão frequentemente para a rua, e estrategicamente, para as praias para levar a sua mensagem ainda mais longe.
Mas esta ‘intromissão’ na vida das pessoas deve ser relevante e enquadrada para que nenhuma marca interrompa as férias de cada um. Lembramo-nos todos com nostalgia da Bola Nivea espalhada pelas praias de Portugal. Uma ação simples com fit praticamente perfeito entre produto e consumidor.
Desde então muitos já tentaram replicar esta ação e criar esta memória tão forte no seu target.
Desde marcas que encheram praias de guarda-sóis, passando por outras que ofereceram criativos colchões, até finalmente as que garantiram toalhas a várias celebridades, sempre colocando as suas marcas nas bocas do mundo. 
Além das praias, outro ponto de contacto importante são as inúmeras festas de verão que invadem os principais locais de férias. Uma oportunidade essencialmente para marcas de bebidas, mas também para todas as marcas que de alguma forma se querem posicionar dentro de um determinado estilo de vida.
É por isso normal que muitas marcas lancem produtos nesta altura e tirem assim vantagens da maior predisposição para se experimentar coisas novas.
Por último é uma altura propícia ao aparecimento de marcas que nascem e morrem no Verão, tal como os amores de Verão que se enterram na areia. Desde bares, restaurantes até pop up stores de biquínis ou roupa de praia, são vários os projetos que surgem do nada e da mesma forma acabam. Estrategicamente pensados para curta duração, cumprem o seu papel e garantem muitas vezes um ano inteiro de descanso. 
Seja qual for o papel em que nos encontramos - marca, consumidor ou empreendedor - todos os Verões encaramos esta realidade e orientamos as nossas escolhas dentro deste paradigma.
E de marcas por agora já chega, porque em país de sol e mar, o que hoje vamos todos à procura é de um belo areal para nos deitarmos como lagartos ao sol.
Boas aventuras e umas excelentes férias!

Diretora Criativa Havas Sports & Entertainment


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Economia Criativa

16/8/2017

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Fatores competitivos intrínsecos, como o baixo custo de mão-de-obra ou avanços específicos na tecnologia da informação, somente podem ser superados pela inteligência de novos modelos de negócios, novos processos, novas tecnologias e outros decorrentes da criatividade, imaginação e inovações constantes. Este é o caminho a ser trilhado tanto por países desenvolvidos, quanto por países em desenvolvimento.Este é o motivo pelo qual a aplicação desses conceitos – incluídos na definição da Economia Criativa – a empresas e aos negócios em geral, é um requisito fundamental para sair do lugar comum da competição predatória por participação de mercado em produtos e serviços existentes.
Considerando o fato de que cada organização ou país desenvolve diferentes amplitudes para o tema, nossa visão é de que “Economia Criativa” deve obrigatoriamente incluir todos os produtos e serviços relacionados ao conhecimento e à capacidade intelectual, não se limitando, apenas, às chamadas “Indústrias Criativas” ou “Indústrias Culturais”, portanto, não se restringindo aos conceitos originais de Direitos Autorais, Patentes, Marcas Comerciais e Design.
A Economia Criativa, ao focar a criatividade, a imaginação e a inovação, não se restringe a produtos, serviços e tecnologias, englobando também processos, modelos de negócios e modelos de gestão, entre outros.

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Workshop Marketing e Endomarketing

20/7/2017

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Compartilhando a matéria do nosso Workshop Marketing e Endomarketing. Boa Leitura!

Workshop reúne profissionais de endomarketing no Rio de Janeiro
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Aconteceu na noite da última quarta-feira (19), no centro do Rio de Janeiro, o Primeiro Workshop de Marketing e Endomarketing promovido pelo Ideias de Endomarketing e Mercúrio Treinamento. O encontro contou com a presença de profissionais da área que tiveram a oportunidade de trocar experiências e refletir sobre a importância do endomarketing nas empresas.
Os palestrantes Rodrigo Aguiar (Ideias de Endomarketing) e Fábio Torres (Mercúrio- Treinamento e Desenvolvimento) dividiram os temas interagindo com os profissionais que tiveram a oportunidade de refletir sobre temas como: o fomento do bom clima organizacional, a redução de custos, retenção de talentos, engajamento e aumento da produtividade e qualidade no trabalho .
Para Talita Araújo o encontro a motivou a investir cada vez mais na carreira.
“O workshop foi bastante produtivo e participativo. Dividi experiências, e a oportunidade de ouvir sobre o assunto me motivou a continuar a empreender e praticar marketing e endomarketing. Mesmo com as dificuldades dentro das empresas é preciso mostrar o valor do endomarketing.” Pontuou Talita.
Miranda, destacou a troca de experiências vivenciada no workshop :
““Foi lindo! Acho muito legal essa troca entres os participantes, contribuindo com a experiência que cada um vivencia na sua empresa. O material e o conteúdo foram excelentes também.” Avaliou.
Cláudio Correa Filho, revelou:
“As experiências trocadas, fomentadas pelos palestrantes, agregou muito valor ao evento. Fiquei com a sensação de querer mais.” Revelou Cláudio Correa Filho .
Já a Babi Carvalho, que participa do nosso blog como colaboradora, comentou:
“O workshop foi enriquecedor! Toda a troca de conhecimento que tivemos vai fazer todas a diferença nas ações realizadas a partir daqui.”
A equipe do Ideias de Endomarketing dará continuidade ao trabalho estendendo o workshop a outros Estados, atendendo assim a esta demanda dos profissionais da área.

​Fonte: http://ideiasdeendomarketing.com.br/workshop-reune-profissionais-endomarketing-no-rio-janeiro/

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Invovação, Sempre!

30/5/2017

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​Criatividade e Inovação são conceitos interligados, mas não iguais. A criatividade é o passo anterior à inovação, enquanto esta última que consiste em serviços / produtos / processos que possam gerar Valores às pessoas.
Toda mudança feita no mundo começou a partir de uma ideia, no entanto, a ideia não representa nada além de uma produção mental sem valor. E, conforme começa a ganhar corpo e sair do mundo teórico, o processo de inovação se inicia. 
Ter ideias não torna ninguém genial ou bem-sucedido. Todos nós temos a capacidade de gerar uma enorme quantidade de novas ideias. A diferença no resultado está no que você irá fazer com sua criação, afinal, uma ideia sem execução não gera valor.
Atividades como a observação, o uso de referências  e a experimentação de um olhar diferente para coisas comuns, fazem parte do processo de criatividade.

Alguns elementos , como falta de liberdade, confiança, nos gera um  bloqueio criativo, mas independente da área de atuação, todos temos a possibilidade de aprender a ser criativo. Pois ela não é fruto de talento ou dom, mas sim de muito treino.
Com atitudes relativamente simples, porém criativas, você pode transformar a sua realidade, porque este é um processo que está ao alcance de todos nós.


Participe de nossos Treinamentos. Acesse o link e inscreva - se!

​ https://www.sympla.com.br/criando-para-inovar__14646
                     

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